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Sete hábitos para o veículo economizar combustível

De acordo com a "Tuper", pequenas atitudes podem amenizar os gastos na hora de abastecer o veículo e fazer a diferença nas finanças do condutor/proprietário. A fabricante de autopeças lista sete práticas de condução e manutenção capazes de reduzir em até 35% o gasto com combustível, que o mecânico pode transmitir ao seu cliente.


1) Calibre os pneus


Andar com os pneus murchos ou com a calibração errada aumentam o atrito da roda com o solo. Desta forma, o esforço necessário para colocar o carro em movimento é maior que o normal, aumentando, consequentemente, o gasto com o combustível. O ideal é que os pneus sejam calibrados a cada 15 dias, seguindo as orientações de pressão estabelecidas no manual do veículo. Os pneus podem ser responsáveis por 20% do consumo.

2) Troque a marcha de forma correta




A troca da marcha deve ser feita no tempo correto, levando em conta o torque do carro. A informação está disponível no manual do veículo e é importante ressaltar que as esticadas na troca da marcha são grandes vilãs no consumo do combustível. É aconselhável, de modo geral, fazer a troca da marcha aos 2.500 giros e acelerar de forma suave, visto que a aceleração também pode reduzir ou aumentar o consumo.

3) Faça manutenção das velas de ignição e dos filtros




As velas são responsáveis por gerar energia na câmera de combustão. Quando elas estão ruins e a queima fica irregular, afetam na quantidade de combustível injetada. Por isso, devem ser trocadas após a quilometragem recomendada pela montadora. Quando estragarem, todo o jogo deve ser substituído por peças com as mesmas especificações.

Os filtros também são importantes na combustão, pois eles são os responsáveis pelo ar utilizado nesse processo. Quando estão sujos ou entupidos, diminuem a quantidade de ar de modo que a mistura de ar e combustível fica irregular. Assim, é preciso ficar atento ao tempo de troca recomendado pela montadora, informação disponível no manual do veículo.

4) Reduza o peso do veículo




Um carro mais pesado exige mais força do motor e, assim, maior aceleração. Como resultado, haverá o aumento do gasto de combustível. A Tuper orienta a conferir o peso máximo recomendado pela montadora e evite carregar material desnecessário, como suporte para bicicletas e bagageiro removíveis. Segundo especialistas, 40 quilos de excesso de peso podem aumentar em até 2% o consumo.

5) Deixe o carro o mais aerodinâmico possível: 




A aerodinâmica do carro é o que permite que ele rompa o “muro de ar” e consiga movimentar-se. Por isso, quanto mais aerodinâmico ele for, menor será a resistência do ar e as dificuldades para aceleração e o consumo de combustível será reduzido. Seguindo essa lógica, a Tuper recomenda manter as janelas e o teto solar fechados e as rodas alinhadas.

6) Cuidado na hora de abastecer




Abastecer em postos duvidosos pode resultar em complicações para os motoristas. Por mais que o preço seja tentador, a fabricante de autopeças recomenda procurar postos de confiança que tenham o selo da ANP. Combustíveis “batizados” são altamente prejudiciais para o carro, pois o querosene misturado à gasolina ou a água ao etanol afetam a leitura do sistema de injeção eletrônica, interferindo na média de combustível. Outra dica é observar onde os taxistas e frotistas abastecem regularmente. Esses postos são geralmente mais baratos e de confiança.

7) Desligue o motor do carro


Dependendo do tamanho do motor e do uso do ar-condicionado, um carro pode consumir até dois litros de gasolina quando estão funcionando parados. Desta forma, é recomendado que desligue o motor caso o veículo precise ficar mais de 20 segundos parados, seja em um congestionamento ou esperando alguém embarcar, dependendo da segurança.
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TUTOMAX #1: O que é freio ABS?


Pra começar, vale a pena saber o que significa ABS, que é o que dá esse nome aos freios, não é mesmo?
ABS é uma sigla que vem do Inglês Anti-Lock Braking System, que nada mais é que Sistema anti-travamento da roda.

O ABS, em uma frenagem de emergência evita o travamento das rodas, através de um movimento intermitente dos freios, que gira em torno de 40 a 45 vezes por segundo, fazendo assim o condutor permanecer com o controle do veículo e proporcionar uma menor distância de parada

Em um carro sem este sistema de freios, quando o motorista pressiona o pedal do freio com toda força, causa o travamento das rodas. Consequentemente, o motorista perde o controle do veículo, podendo levar a um acidente.

Outro ponto a se observar, é a pessoa que está dirigindo o saber identificar se o veículo tem ABS ou não. Ao virar a chave, uma luz amarela deve acender no painel com a sigla ABS, e apagar depois de alguns segundos. Com isso, o condutor pode identificar se o carro tem ABS ou não, e até mesmo se o sistema do painel de instrumentos está funcionando corretamente, para avisar em caso de falha.

É normal o pedal do freio trepidar durante uma frenagem brusca?

Sim, é normal. Isso é consequência dos sitema de ABS, já explicado acima. A pessoa jamais deve tirar o pé do pedal, ou até mesmo diminuir a força por conta da trepidação.

Exemplo de ABS de 4 canais
Qual a diferença entre o ABS de dois canais e de quatro canais?


O ABS de dois canais, foram utilizados em alguns veículos no passado, mas hoje não é mais usado. Todos os carros fabricados atualmente que contam com esse sistema, tem quatro canais, sendo um para cada roda.

Devo bombear o pedal do freio para conseguir frear melhor?


Em carros com ABS não, o motorista deve pisar no freio com toda a força e deixar o sistema fazer o trabalho.

O ABS requer manutenção periódica?


Não, o ABS não requer manutenção periódica. Ele é fabricado e testado para durar toda a vida útil do veículo, mas é necessário que a pessoa continue fazendo a manutenção básica dos freios, como disco, pastilhas, lona, entre outros componentes.

Luz do painel permanentemente acesa indica falha no ABS?

Sim, significa que o sistema de ABS está com falha, mas não quer dizer que você está sem freio. O carro permanece com o freio básico, e procurar tranquilamente uma concessionária para fazer a manutenção do ABS.
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Saiba quais são os 10 carros com manutenção mais cara

Em primeiro lugar, como o carro mais caro apareceu o Volkswagen Golf GTI 2.0 TSI seguido pelo Volkswagen Jetta, também na versão 2.0 e com motor turbo


O Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) divulgou um ranking dos carros baseado nos custos de manutenção de cada modelo. Em primeiro lugar, como o carro mais caro de se manter apareceu o Volkswagen Golf GTI 2.0 TSI seguido pelo Volkswagen Jetta, também na versão 2.0 e com motor turbo.

Para montar a lista foi criada uma pontuação que varia entre 10 e 60 pontos chamada IMV. Quanto mais alto esse número, maior o custo do veículo. O Volkswagen Golf, por exemplo, chegou 52 pontos e do Jetta é de 49 pontos.

Segundo Alessandro Rubio, coordenador técnico do Cesvi, carros mais modernos tem a manutenção mais cara, embora consumam menos combustível. Foram analisadas 45 versões dos carros mais vendidos em 2014. Veja os carros com os custos de manutenção mais altos:

1 - Novo Volkswagen Golf GTI 2.0 TSI Automático DSG
2 - Volkswagen Jetta 2015
3 - Chevrolet S10 Advantage
4 - Chevrolet Spin 1.8 2016
5 - Chevrolet Cruze Sedan 2015
6 -Volkswagen Jetta 2.0 Flex
7 - Volkswagen Golf 1.4 TSI
8 - Chevrolet Cruze Sport6 1.8
9 -Ford Focus Sedan 2.0
10- Ford Focus Hatch 2.0

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Como acender o farol alto do Pálio?

DÚVIDA

Comprei um Pálio ELX 2004, e quando eu fui testar os faróis, na hora de testar a luz alta, percebi que quando eu soltei a chave, ele voltou a luz baixa. Só ficou com luz alta quando eu estava com a mão na chave. Eu queria saber se é assim mesmo ou a chave de seta/farol está com defeito.

RESPOSTA

É assim mesmo. No Pálio, quando você puxa a chave em sua direção, é o sinal de luz, soltando a chave ela volta à posição de descanso. Para acionar o farol alto você empurra essa chave em direção a frente do carro que ela trava na luz alta. Para desligar puxe de volta até a posição de repouso.
Na ponta da chave você consegue selecionar 3 posições:
- Uma bolinha, que significa "desligado";
- Um traço, que indica que os faroletes foram ligados;
- Um farol pra baixo, que é o próprio farol baixo

Detalhes

- Você só consegue ativar os faróis de minha se o farolete estiver ligado;
- A posição farol alto só pode ser selecionada caso a posição farol baixo esteja ativada;
- Você não consegue desativar o farol baixo se o alto estiver ligado.

Esperamos ter ajudado, abraço!
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Carro fazendo barulho ao virar a chave é normal?

DÚVIDA

Acabei de comprar um Palio Fire 2004. Este é o meu 1º carro com injeção eletrônica.
Quando eu virei a chave sem dar partida, ele fez um barulho. Eu queria saber o que é isso, se é alguma coisa da ignição ou do sistema de injeção.

RESPOSTA

Olá, quando você liga a chave, o relê da bomba elétrica de combustível "arma" e aciona a bomba na sua pressão máxima durante 3 segundos, para pressurizar a linha de combustível e facilitar a partida. Por esse mesmo motivo você não deve tocar no acelerador durante a partida, sob o risco de afogar o motor do veículo. Depois de dada a partida, o relê da bomba diminui a carga, passando ela a funcionar na sua pressão nominal (mais baixa), por isso o ruído diminui. Essa bomba fica localizada dentro do tanque, submersa no combustível, sob o banco traseiro. Nos Fiat o isolamento acústico é pouco e se ouve mesmo o ruído com certa intensidade (especialmente no Uno, o zunido chega a incomodar).
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Qual é a função do carburador nos automóveis

O carburador é um componente mecânico responsável pela alimentação de um motor a explosão. Ele é responsável pela criação da mistura ar/combustível e sua dosagem em motores de combustão interna, seu funcionamento básico é totalmente mecânico.

Utilizado nos automóveis por quase um século, o carburador passou por algumas mudanças em termos tecnológicos, passando a ser comandado por dispositivos eletrônicos, antes de finalmente ser substituído por uma nova tecnologia que cumpre sua função: a injeção eletrônica. O seu uso agora restringe-se a carros mais antigos, ainda da década de 90 e competições, instalado em carros de alto desempenho. É raro, porém o carburador ainda é usado na linha de montagem de motocicletas, mas vem sendo substituído em grande escala pela injeção eletrônica.

Carburador e seu funcionamento 

O ar aspirado pelo pistão passa em alta velocidade pelo difusor (um estreitamento de passagem) arrastando uma porção de combustível de um pequeno compartimento reservatório chamado "Cuba". A borboleta (instalada na base do carburador) que é ligada diretamente ao pedal do acelerador dosa de acordo com sua abertura a quantidade de mistura que o motor precisa aspirar, quando acionada, uma bomba injeta uma quantidade de combustível da cuba diretamente pelo difusor para a aceleração rápida. Por esta dosagem, ele determina o número de RPM (rotações por minuto) e a potência que o motor desenvolverá. Em marcha lenta encontrando-se a borboleta fechada, uma agulha (Gicle) de mistura controla a entrada de ar e combustível.

Vantagens do carburador 

Exige menos da parte elétrica já que é um sistema de alimentação mais simples sendo que o combustível é "arrastado" pelo ar para dentro do motor.

Sua manutenção é mais simples e barata, possibilitando em casos de pane efetuar o socorro do veículo até mesmo no local, fazendo com que o mesmo retome o curso pelos próprios meios ainda que provisoriamente, porém para se fazer um serviço correto deve-se usar de ferramentas especiais.

Sua resposta aos comandos de aceleração é significadamente mais rápida que nos sistemas de injeção, uma vez que o acionamento mecânico da bomba de aceleração e abertura da borboleta é feito instantaneamente, enquanto na injeção eletrônica temos um intervalo de tempo para a central efetuar os cálculos e agir nos atuadores.

É mais viável em competições, possibilitando a preparação mais prática e rápida dos motores.

Por ser um dispositivo simples, sua construção érelativamente barata se comparada a sistemas de injeção eletrônica de combustível.

Pelo fato de serem sistemas simples, os carburadores também são, em geral, mais leves e compactos que sistemas de injeção eletrônica, o que viabiliza seu uso em equipamentos como por exemplo, em cortadores de grama, motoserras, pequenos barcos onde o mais importante é são os menores pesos e preços.

Por serem simples, leves e de fácil preparação são utilizados em karts. Nos karts de competição podem significar um veículo campeão ou um fracasso nas pistas, tendo sua preparação tão importante quanto o motor.

Desvantagens do carburador

Como não utiliza nenhum sensor (salvo carburadores mais modernos) não tem capacidade de se adaptar com perfeição a todas as condições de uso a que é submetido. Assim, o carburador nem sempre consegue ter uma eficiência tão boa ou melhor que um sistema moderno de injeção.

Devido ao princípio de funcionamento do carburador ser o de acelerar o ar para que este arraste o combustível para dentro do motor isto cria um gargalo para o motor. Somado ao fato do carburador nunca conseguir a melhor relação ar + combustível faz com que a potência desenvolvida nunca seja a máxima para aquele motor comparando-se a sistemas modernos de injeção de combustível.

O carburador não utilizando sensores não é auto-adaptativo. Sendo assim não pode usar diversos tipos de combustíveis como as injeções eletrônicas "flex".

Com as regulamentações atuais no que concerne a emissões este dispositivo de formação de mistura não atende mais nenhum valor permitido pelos órgãos regulamentadores.

Por se tratarem de sistemas mecânicos os carburadores estão mais sujeitos aos efeitos de qualquer imperfeição no combustível como sujeira em forma de partículas sólidas ou sólidos no ar admitido podem facilmente obstruir um carburador e torná-lo inútil até sua limpeza.

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O que a biela do motor e qual a sua função

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Biela do motor; a biela do motor é o componente responsável por transmitir a força recebida pelo pistão e repassar à árvore de manivelas ou virabrequim.

Com a exclusiva função de inverter o sentido de movimento, pois ligada ao pistão através de um pino a biela sobe e desce e ligada ao virabrequim, preso com uma capa entre bronzinas, a biela transmite a força em forma de movimento rotativo ou circular. Geralmente feita de aço forjado a biela assume determinadas formas e tamanhos diferentes conforme o tipo e configuração de cada motor.
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O que é o alternador e qual a sua função

Você não precisa saber exatamente tudo sobre carro, mas conhecer o nome e funções de algumas peças é interessante para não ficar totalmente perdido em uma conversa com o mecânico automotivo.

A peça da imagem é chamada de Alternador. Um componente elétrico que por meio de uma correia ganha movimento e produz corrente elétrica para carregar a bateria e alimentar o sistema elétrico do automóvel.

A geração dessa energia é de forma alternada (CA), dai vem o nome que dá-se ao componente. Mas, ao contrário do que se pensa, ele entrega corrente contínua para a bateria (CC), pois existe em seu interior uma "peça" chamada de ponte retificadora, que tem a função de transformar a corrente de alternada para contínua.

Resumindo, na corrente contínua as polaridades não se invertem, sendo um terminal positivo e o outro negativo.
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Tipos de suspensão - Como funciona a suspensão do carro

Tipos de suspensão - Como funciona a suspensão do carro
A suspensão usada nos veículos depende, excessivamente do uso de molas. São elas que absorvem a energia gerada pelas irregularidades no solo, e maximizam o atrito entre as rodas do carro e o solo. Sem essas estruturas amortecedoras, que podem ser dispostas de variáveis maneiras junto ao chassi e a roda, toda energia seria transferida para o chassi, e o impacto contra o solo também se aplicaria inteiramente a estrutura do veículo pela ação da gravidade.
Sua função é manter o as demais partes do veículo intactas, enquanto as rodas seguem as variações/ondulações do plano, dissipando a energia das rodas pelos amortecedores. Se não fosse aplicada ao veículo, tanto o passageiro seria afetado pelo desconforto dentro da carroceria de um carro que sofre todas alterações no solo, quanto a vida útil do automóvel também seria muito curta.
Então: Mola não dissipa energia sozinha, e sim aplicando-a à um amortecedor.


Como funciona um amortecedor?



Sistema de dois tubos:
Amortecedor é uma peça localizada entre a roda e o chassi do carro, e anula a energia absorvida pela mola do impacto. Internamente, é como um cilindro cheio de óleo que possui dois ciclos: Compressão (quando o amortecedor é forçado para baixo, com uma força aplicada verticalmente para cima) e distensão (quando o cilindro se move para cima, com uma força vertical para baixo). Quando o amortecedor se comprime, o pistão  - que possui em sua superfície pequenos furos, realmente muito estreitos – empurra para baixo o óleo de dentro do amortecedor, fazendo com que através da pressão a energia da mola seja aplicada, movendo o óleo de um compartimento para outro (do de baixo para o de cima).
Na distensão ocorre o contrário; o pistão se move para cima, movendo o líquido cima para câmara de baixo.
Representação gráfica da estrutura interna de um amortecedor:


1- Eixo rígido ou Barra de Torção

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Exemplo de eixo rígido
 Este sistema é sempre utilizado no eixo traseiro. Numa suspensão com eixo rígido, as rodas esquerdas e direitas estão ligadas por um único eixo. Assim, o movimento de um lado afecta o outro, tornando mais fácil a perda de contacto com a estrada. Os eixos e os seus apoios são pesados, aumentando a massa suspensa do carro. No entanto, como é barata de produzir e bastante resistente, a suspensão do eixo rígido é muitas vezes usada para a suspensão traseira de carros de gama baixa.

2- Suspensão Independente

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Exemplo de suspensão independente
A suspensão independente permite que as rodas direita e esquerda se movam individualmente, o que é excelente para lidar com irregularidades e buracos das estradas nacionais. No caso de um carro com tração traseira, também ajuda a transmitir potência com mais eficácia às rodas esquerda e direita. O sistema é leve, estável e oferece uma condução confortável. No entanto é um sistema que  não aproveita tão bem quanto os triângulos duplos, as capacidades dos pneus.
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Exemplo de suspensão MacPherson

3- Suspensão MacPherson

Um sistema de suspensão simples consiste numa mola, um amortecedor e um braço de controlo baixo. A coluna refere-se ao próprio amortecedor, que também serve de suporte neste tipo de suspensão. A parte superior do amortecedor suporta a carroçaria através de um apoio de borracha, e a parte inferior é suportada pelo triângulo. Por ter menos peças, o peso é mais baixo e, por consequência, tem um bom deslocamento. A vibração pode ser absorvida numa larga extensão. O sistema foi concebido por Earl S. MacPherson, daí o seu nome.

4- Triângulo duplo

Uma concepção que suporta as rodas num braço superior e num inferior juntos. Os braços têm, habitualmente, a forma de um “V”, como um triângulo. Consoante a forma dos braços e a tracção do carro, pode controlar alterações no alinhamento e posição do carro durante a aceleração, com relativa facilidade. Também é muito rígida, revelando-se uma escolha popular nos carros desportivos que procuram controlo e estabilidade. No entanto, tem uma construção complicada e utiliza muitas peças, além de ocupar muito espaço.




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5- Multilink

É um sistema de triângulos duplos avançado, que utiliza entre três e cinco braços para manter a posição do eixo, em vez de dois braços. Estes estão separados e existe muita liberdade, no que diz respeito ao posicionamento. O maior número de braços permite-lhe lidar com movimento em muitas direcções e mantém as rodas em contacto com a superfície da estrada a todo o momento. Este tipo de suspensão é usado com frequência na suspensão traseira de carros de tracção dianteira de alto desempenho para manter a estabilidade e a alta velocidade, e em carros de tracção traseira com muita potência para manter tracção.

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Entenda a diferença entre motores 8 e 16 válvulas

A denominação 8V ou 16V indica o número de válvulas no cabeçote do motor. Geralmente, um modelo com 8V entrega o torque máximo em rotações mais baixas. Por isso, esta configuração é a mais indicada para a cidade. No caso dos carros com 16V, a melhor opção é a estrada, pois o melhor desempenho aparece em altas rotações.

Na verdade as válvulas são responsáveis pela entrada e a saída da mistura ar e combustível, vitais à queima e ao funcionamento do motor. Elas se dividem em admissão e de escape. Com o dobro de válvulas, o 16V conta com uma abertura maior para a passagem dos gases, tornando a combustão mais eficiente.

Por exemplo: no caso do Chevrolet Zafira, o modelo 16V desenvolve 136 cv de potência e 19,2 kgm de torque, já o motor de 8V do mesmo carro produz 116 cv e 17,3 kgm. Devido a maior força, o 16V requer uma caixa de marchas mais resistente.

Ponto negativo para o 16V

Os quatro grandes fabricantes deixaram de apostar nos motores de 16V. Volkswagen Fox, Chevrolet Celta e a família Fiat Palio nem tiveram essa opção em lançamentos recentes. A razão é a economia: o multiválvulas custa mais para ser fabricado do que o 8V. O cabeçote do motor é maior e o número de componentes também. Outra desvantagem do 16V é a manutenção mais elevada.

Em contrapartida, quase todos os automóveis de marcas japonesas e francesas utilizam a opção 16V.

Os 16V caíram na moda porque os fabricantes procuravam ganhar cada vez mais potência dos motores de 1,0 litro. O propulsor popular ainda é beneficiado pela menor taxa de IPI (Imposto sobre Produto Industrializado).

Ponto negativo para o 8V

A vantagem da configuração com 16V está nas rodovias. Conforme a rotação do motor aumenta, o fluxo dos gases é maior. A implantação de uma ou mais válvulas em um motor serve para que o motor tenha a possibilidade aproximar-se ao máximo do enchimento dos cilindros, com isso, elevando a potência final. A grande sacada do 16V é que o consumo não fica elevado em comparação ao 8V. Pelo contrário, no caso de circuitos rodoviários ele pode ser até menor.

Jogo Rápido 

Motores 8V tem: um comando, uma válvula para admissão e uma para escape, melhor arranque, maior torque em baixas rotações, manutenção mais facilitada e relação de marchas maiores até a 3ª e menores até a 5ª.
Motores 16V tem: dois comandos, duas válvulas para admissão duas para escape (podendo haver variação na linha turbo), melhor rendimentos em velocidades finais, maior torque em altas rotações, manutenção mais prejudicada e relação de marchas menores até a 3ª e maiores até 5ª.

Comparativo real 

Renault Sandero 1.6 16V – R$ 43.790 – Aceleração de 0 a 100 km/h (10,2 s) - Velocidade máxima de 181 km/h – Potência de 107 cv – Consumo na cidade de 10,2 km/l e na estrada de 15,9 km/l.

Renault Sandero 1.6 8V – R$ R$ 41.190 – Aceleração de 0 a 100 km/h (12,1 s) - Velocidade máxima de 172 km/h - Potência de 92 cv – Consumo na cidade de 11,8 km/l e na estrada de 16,9 km/l.

*Números divulgados pela Renault com abastecimento a gasolina

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Comum, aditivada ou premium; veja a diferença entre elas

shell_pack1_4 (Foto: Comunicação Shell)
Motorista precisa saber a diferença entre os tipos de gasolina para não errar em uma escolha importante: independentemente se é comum, aditivada ou premium, toda gasolina automotiva vendida no Brasil tem o limite de mistura de 27% de etanol anidro. Está na lei esse mesmo percentual para todas, não importa a marca. Não caia nessa conversa que determinada marca tem mais ou menos etanol. Esclarecido esse ponto, veja as diferenças entre os principais combustíveis existentes hoje.

Comum

A gasolina comum é o combustível bruto que sai das refinarias acrescido dos 27% de etanol anidro. Ele não contém nenhum tipo de aditivo e é basicamente igual em todas as marcas. Por não ter aditivos, é o combustível menos recomendado para os automóveis porque não contém em sua fórmula substâncias que protegem o motor.

Combustíveis comuns, sem aditivo, deixam resíduos de combustão depositados sobre as válvulas de admissão do motor, comprometendo a mistura entre o ar e o combustível ao longo do tempo. Em médio prazo, a sujeira compromete o funcionamento do veículo, o que pode resultar em aumento de consumo de combustível.

Aditivada

A aditivada também tem os 27% de etanol anidro. Porém, ela é composta por aditivos químicos que ajudam na limpeza do motor. Cada marca tem sua fórmula específica de aditivada. Em geral, todas têm detergentes e dispersantes. O detergente desprende a sujeira e o dispersante faz com que ela seja quebrada para ser eliminada pelo sistema de combustão. Nos aditivos ainda estão anticorrosivos e antioxidantes.

A gasolina Shell V-Power Nitro+, a aditivada dos Postos Shell, por exemplo, traz um benefício a mais. Ela tem uma substância chamada FMT (Friction Modification Technology), desenvolvida no mesmo laboratório que testa os combustíveis para a equipe Ferrari de Fórmula 1. O FMT cria uma película de proteção nas partes internas do motor que reduz a fricção (atrito). Com menos atrito, a energia que seria desperdiçada pelo motor é melhor aproveitada em forma de potência nas acelerações.

Premium

Como manda a lei, a premium também tem os 27% de etanol anidro. Ela é composta por aditivos usados na gasolina aditivada que ajudam na conservação e limpeza do motor. A principal diferença é em relação à octanagem. Enquanto a comum e a aditivada têm 87 octanas (ou IAD – índice anti detonante), a premium tem 91 octanas.

A octanagem é a medida de resistência da gasolina à queima espontânea que ocorre dentro da câmara de combustão. Assim, com maior octanagem é possível que os motores operem com maiores taxas de compressão, o que se traduz em melhor eficiência. Mas é importante saber que a octanagem terá efeito significativo somente nos carros de alta compressão. Ou seja, nos mais potentes, geralmente os esportivos de luxo. Nos demais veículos, o efeito da premium é imperceptível.
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Concessionárias e fabricantes: Por qual motivos as mesmas peças são vendidas até três vezes mais caras?

Você já falou para um amigo, ou um amigo já falou para você, que uma peça é paralela apenas pelo motivo da não marcação da montadora do veículo não vir na caixa ou no produto em si? Ah, quem diz isso está enganado, muito enganado!




Vamos aprender algumas coisas? 




Se você tem carro e está lendo esse artigo, com certeza você já notou a grande diferença de valor que existe em alguma determinada peça que é vendida na rede autorizada da montadora de seu automóvel e em algum catalogo de vendas de determinada peça/marca por ai, correto? As vezes as diferenças são gritantes, chegando, em alguns casos a um valor quatro vezes maior de um lugar para o outro.

Exemplo:

Digamos que o filtro de óleo do seu carro, um Fiat Pálio, por exemplo, é fabricado por uma empresa chamada PMA. Você precisa substituir este filtro, vai numa rede autorizada Fiat e lá está o filtro, vendido por R$: 99,90. Dai você acha esse valor elevado e dá uma pesquisada na internet, por "Filtros PMA para Fiat Pálio" e de repente, a surpresa: a fabricante vende o mesmo filtro, por apenas R$: 29,99. Você logo imagina consigo mesmo: "Pô, é muito mais barato, porém é paralelo!"

Ai que você se engana: não é paralelo coisa nenhuma, é o original, usado pelo seu carro. "Ah, então por que é muito mais barato?" Simples pessoal: só nesse filtro passar pela montadora de seu carro e receber a logomarca da empresa, ele já sobe de preço, afinal de contas, todos querem tirar um lucro em cima dos apressados ou desenformados.

Mais um exemplo:

Digamos que seu carro use um radiador da marca "trinta e quatro" e o mesmo possui o número de série 77663453 e o simbolo da montadora. Na autorizada, ele sai por R$: 579,90, porém, o mesmo radiador, com o mesmo fabricante e o mesmo número de série, sai por R$: 400,00 em outra loja, que não seja autorizada e o mesmo não conte com a marca da montadora. Isso o torna paralelo? Claro que não, pelo menos na pratica, não! A falta do simbolo da montadora veicular não quer dizer que uma determinada peça é paralela ou não, paralela seria se o seu auto usasse de uma marca e você colocasse de outra, assim tornando-a paralela, para tal função. Agora, se tem os mesmos códigos, marca e modelo, não é uma falta de simbolo que transformará a peça em paralela, muita calma nessa hora!
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Diesel: quem inventou? Em qual ano? Saiba tudo sobre o combustível mais usado no mundo

Muita gente já viu veículos movidos por motores a diesel circulando pelas ruas do mundo, sendo que os exemplos não faltam, já que há caminhões, ônibus, caminhonetes e muitos outros.

No entanto, talvez poucas pessoas saibam qual é a origem do motor a diesel, e qual é a sua verdadeira História, portanto, vamos explicar melhor como este importante motor foi concebido.

O homem que deu seu nome ao motor a diesel é francês, e nasceu em Paris no ano de 1858. Seu nome: Rudolf Diesel, filho de uma governanta professora de línguas e de um artista.

Após ser deportado junto de sua família em virtude da Guerra Franco-Prussiana, Rudolf foi viver em Londres, sendo que depois de alguns anos retorna à cidade natal de seu pai, Augsburg, que é onde começa a estudar na Royal County Trade School.

Depois dali, ganha uma bolsa de estudos na Technische Hochschule of Munich, e acaba por se tornar um aluno brilhante, e acaba por conhecer Carl von Linde, que era um dos inventores pioneiros na área da refrigeração, que o toma como seu protegido.

Na Suíça, se torna um maquinista e designer, além de também se aproximar das áreas da arte e da política, aprendendo e se aprimorando área da refrigeração, o que irá lhe ajudar em muito a desenvolver sua maior criação, o motor a diesel.

O primeiro motor a diesel foi criado em 1893, com uma tecnologia relativamente simples, mas que era considerada extremamente avançada para sua época, sendo que as intenções de Rudolf, o seu criador, eram as de levar seu motor para ser utilizado na indústria naval da Inglaterra.

Neste primeiro motor a diesel, o combustível utilizado para alimentá-lo foi o óleo vegetal, mas atualmente, o combustível utilizado é o óleo diesel, que nada mais é do que um hidrocarboneto resultante da destilação do petróleo exposto à temperaturas de 250°C e 350°C.


A evolução do motor a diesel teve início no final do século XIX, quando o primeiro protótipo foi inventado, sendo que ela se seguiu pelo século XX, quando, aos poucos, o óleo vegetal foi sendo substituído pelo composto de petróleo chamado de óleo diesel.

Nos anos 1970, por causa do aumento no preço do petróleo devido a conflitos mundiais, as pesquisas para retomar o óleo vegetal para ser usado nos motores a diesel voltam a ganhar força.

Nos anos 1980, novamente há um declínio do interesse pelos óleos vegetais, que voltariam com força novamente por questões ambientais nos anos 1990 e nos dias atuais.


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Curiosidade: você sabe, de fato, qual a diferença do Gol modelo GTI para o GTS?

Os modelos esportivos clássicos mais desejados da montadora Alemã Volkswagen, os Gols GTI e GTS, são hoje quase que uma unanimidade entre os jovens quando se fala em carro esportivo das décadas de 80 e 90. Para se adquirir um desses modelos hoje, nem adianta se olhar o valor da tabela fipe, pois é quase impossível encontrar-se um proprietário de um desses modelos dispostos a venderem seus lendários pelo preço sugerido atualmente.

Fizemos a pesquisa pelo site oficial da tabela, que sugere a bagatela de R$ 11.816,00 pelo modelo GTI. Consultamos também o modelo GTS, mas o mesmo não consta atualmente na tabela (não conseguimos apurar o motivo até o fechamento dessa reportagem). Porém podemos afirmar que o preço médio do modelo gira em torno da casa os R$ 10.000,00.

Atualmente é impossível ver um desses modelos, num estado bem conservado, nessa faixa de valores. O interessado até consegue encontrar os esportivos por um preço baixo, mas é claro, com coisas a se fazer.

Não se assuste: hoje não é difícil encontrar um Gol GTI sendo vendido pela bagatela de R$: 45.000,00 mil reais, encontra-se também o modelo GTS por ate R$: 39.000,00 mil. Claro, comprar quem puder pagar! Uma coisa é certa: para colecionador, se acha por esse preço, está comprado! Agora, se tiver com um colecionador, nem adianta insistir, ele provavelmente recusaria o dobro disso.

Há também jovens que comprem os modelos para personalizar, colocando desde pinos das rodas "tunados" até turbinas monstruosas caríssimas!

Chega de papo né gente? Vamos ao que interessa:

A DIFERENÇA ENTRE OS MODELOS GTI e GTS: 

Começamos pela siga. Você sabe o que quer dizer GTI? E GTS Se liga ai!

A siga "GTI" quer dizer: Gran Turismo Injection
Já "GTS" é uma abreviação de: Gran Turismo Sport

GOL GTI

O Volkswagen Gol GTI foi o primeiro veículo brasileiro com injeção eletrônica de combustível. A novidade foi apresentada no salão do automóvel de 1988. O GTI era comprovadamente o carro mais rápido do Brasil e contava com o potente motor 2.0 movido a gasolina, com nada menos que 120 cavalos de potência e excepcionais 18kg força-metro de torque. O esportivo chegava a velocidade 190km/h em incríveis 8.8 segundos.


GOL GTS 

O Gol GTS, não tinha muitas diferenças comparado ao seu irmão GTI. A principal diferença entre os dois é que o GTI era equipado com o motor 2.0, já o GTS com o motor 1.8 com um comando diferenciado, porém os modelos usavam a mesma sigla de motor, AP (Alta Potência), motor esse que é famoso até hoje no Brasil inteiro. O motor ainda hoje é preferência quando se diz em motores das décadas de 80, 900 e 2000. Com o motor AP, o esportivo GTS chegava na marca de 100km/h em apenas 10 segundos de aceleração.




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Conheça as vantagens e desvantagens das rodas de liga leve

Os amantes de carros que buscam ter sempre os melhores acessórios e peças já devem ter ouvido falar das queridas e desejadas rodas de liga leve. Uma pesquisa mostrou que elas são os itens mais cobiçados por quem tem carro, atrás somente dos rádios automotivos preparados e comuns.

Apesar da grande procura, não são todos que sabem, de fato, a real importância em se ter tais rodas. O que é mito e o que não é? Conheça a resposta para essa e outras perguntas.


O que são rodas de liga leve?

No mercado, você pode comprar rodas de aço com calota ou rodas de liga leve. Esta segunda, o material utilizado é alumínio e silício, pois estes materiais oferecem mais leveza e resistência.

A utilização destes metais permite que esse acessório apresente inúmeras vantagens ao motorista, além de aumentar a beleza do seu automóvel.

Vantagens da roda de liga leve

A economia de combustível é um fator interessante para quem pensa em comprar tais rodas. Por ser mais leve, o automóvel necessita de menos esforço para se locomover, gastando menos gasolina. Além disso, o alumínio esquenta menos que o aço, logo, o sistema de frenagem fica menos desgastado.

Em termos de segurança, as rodas de liga leve não deixam a desejar!  A resistência é a mesma em comparação com as rodas de aço. No dia-a-dia, foi percebido, também, que os ruídos, principalmente em freadas bruscas e manobras, foram diminuídos.

Desvantagens da roda de liga leve

O grande revés deste acessório é o seu preço. Por oferecer tantos benefícios, as concessionárias e lojas para carros cobram valores muito altos. Em comparação com as rodas de aço com calota, as de liga leve podem chegar a custar 900% a mais que as comuns.
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